Johnny Blake, um homem assombrado pelo seu passado, dedicado a destruir as forças do mal. E para conseguir, assume uma identidade que causa pavor no mundo das forças ocultas. Ele é O Monge, um justiceiro, um herói que luta contra poderes ocultos. Até agora, ele nunca tinha enfrentado um desafio tão perverso, tão traiçoeiro, tão difícil de resistir: três lindas irmãs, filhas do demônio, que querem controlar a mente, o corpo e até a alma de Johnny.

Baseado livremente no conto “O Gato Preto” de Edgar Allan Poe, o filme segue a tradição dos filmes italianos de terror dos anos 1970, misturando o sobrenatural com assassinatos, luxúria e uma espetacular direção de fotografia barroca.

Cético professor universitário é contrariado pela crença de sua esposa na feitiçaria, prática que conheceu em uma viagem à Jamaica. Ele tenta convencê-la a abrir mão disto, mas a mulher está cada vez mais obcecada em arrodeá-lo de amuletos e outros aparatos de magia para que tenha sucesso profissional.

Um cientista inventa um soro que mantém a cabeça de um cachorro viva depois que seu corpo morre. Quando o cientista morre de ataque cardíaco, seu assistente enlouquecido corta-lhe a cabeça e, usando o soro, mantém a cabeça do médico viva e força-o a ajudá-lo em um experimento para dar um novo corpo a sua assistente de enfermagem corcunda.

Diante da mansão dos Montebruno encontra-se uma estátua que, segundo a lenda, estaria ligada a uma tragédia acontecida há 200 anos. Uma sobrinha do conde de Montebruno, cuja semelhança com a estátua é muito grande, chega à mansão com um escultor disposto a restaurar o monumento. A partir destes fatos, desenrolam-se vários acontecimentos estranhos.

James Robertson compra um quadro com o desenho de uma bruxa sendo queimada numa fogueira, que tem uma semelhança incrível com sua esposa, Chris. Aos poucos, a mesma incorpora a personalidade representada na pintura.